Compositor: Otep Shamaya
Ela está implorando na porta
Ela está rastejando no chão
Oh, ela é tão modesta
Ela está arranhando as paredes
Ela está agarrando as ataduras
Ela é tão modesta
Ela é um nó nas cordas
Ela está puxando os ganchos
Ela é tão modesta
Oh, você sabe que ela quer
Da maneira que ela me insulta
Merda, ela é tão modesta
É o superpredador
Com uma mensagem para o ouvinte
Seduza e destrua
A sua cabeça em uma vara
Pareceria muito doente
Mas eles me chamariam de louca
Pela forma que eu falei
Eu perguntaria sobre o seu dia,
"Ele sentiu falta de mim enquanto eu estava fora?"
Lábios apertados pelos pontos
Ele não devia ter muito o que dizer
O resto ficaria
Em um vestidinho apertado
Preso na esquina
Um animalzinho perfeito
Trancado em uma caixa
Então eu poderia começar
Um troféu para me mostrar
Tudo o que eu perdi
A escrita na parede
Um salmo em uma bomba
"Abandone toda esperança
Mas tente manter a calma"
Alvejante para limpar as maldições
"Eu existo. Não sou a primeira.
Diga a minha mãe que eu a amo.
Eu não sofri."
Fotos e fantasias
Virtuoso em cenas de crimes
O superpredador..
Por que ela se parece tanto comigo?
Ninguém se mexe, ninguém se machuca
Mas cadê a graça nisso?
Eu tenho que satisfazer a minha sede
Ninguém se mexe, ninguém se machuca
Mas cadê a graça nisso?
A morte é tão atraente
Ninguém se mexe, ninguém se machuca
Mas cadê a graça nisso?
Você vai ter o que merece
Ninguém se mexe, ninguém se machuca
Mas cadê a graça nisso?
Sobrevivente do pior
É o superpredador
A escrita na parede
Salve-me
Ela tem um braço quebrado
Eu tenho um coração partido
Cara, como ela é modesta
Ela iniciou um incêndio
Com um garfo e um fio
Merda, ela é tão modesta
Maçarico noturno
Luta de canivetes
Porra, ela é tão modesta
Trovão de longe
São tiros ou mísseis?
Meu sorriso é falso
A fechadura estala, meus olhos fixam
A escrita na parede
Um salmo em uma bomba
"Abandone toda esperança
Mas tente manter a calma"
Alvejante para limpar as maldições
"Eu existo. Não sou a primeira.
Diga a minha mãe que eu a amo.
Eu não sofri."
Sem arrependimentos, sem desculpas
Uma profecia auto-cumprida
O superpredador
Tudo que eu conseguia sentir era seu cabelo... queimando
Ninguém se mexe, ninguém se machuca
Mas cadê a graça nisso?
Eu tenho que satisfazer a minha sede
Ninguém se mexe, ninguém se machuca
Mas cadê a graça nisso?
A morte é tão atraente
Ninguém se mexe, ninguém se machuca
Mas cadê a graça nisso?
Em você ter o que merece
Ninguém se mexe, ninguém se machuca
Mas cadê a graça nisso?
Sobrevivente do pior
Por que ela se parece tanto comigo?
Salve-me... Como minhocas em um anzol
Que foram arrancadas do coração
Dos corpos dos deuses
Dos miseráveis e perdidos
Como minhocas em um anzol
Que foram arrancadas do coração
Dos corpos dos deuses
Que os homens esqueceram
Como minhocas em um anzol
Que foram arrancadas do coração
Dos corpos dos deuses
Que estavam apodrecendo ao pó
Tudo que eu conseguia sentir era seu cabelo... queimando
Ninguém se mexe, ninguém se machuca
Mas cadê a graça nisso?
Eu tenho que satisfazer a minha sede
Ninguém se mexe, ninguém se machuca
Mas cadê a graça nisso?
A morte é tão atraente
Ninguém se mexe, ninguém se machuca
Mas cadê a graça nisso?
Em você ter o que merece
Ninguém se mexe, ninguém se machuca
Mas cadê a graça nisso?
Sobrevivente do pior
Ninguém se mexe, ninguém se machuca
Mas cadê a graça nisso?
A morte é tão atraente
Ninguém se mexe, ninguém se machuca
Mas cadê a graça nisso?
A morte é tão atraente
Ninguém se mexe, ninguém se machuca
Mas cadê a graça nisso?
Em você ter o que merece
Ninguém se mexe, ninguém se machuca
Mas cadê a graça nisso?
Sobrevivente do pior
Tudo que eu conseguia sentir era seu cabelo...
Tudo que eu conseguia sentir era seu cabelo...
Queimando